O Pix pode ser o meio de pagamento favorito dos brasileiros e o QR Code segue crescendo em aderência, mas isso não significa que os cartões perderão sua importância para os consumidores. Muito pelo contrário: o levantamento Panorama do mercado de Cartões e meios de pagamento, liberado pela Abecs em dezembro, mostra que pouco mais de 804 milhões de cartões de crédito foram emitidos no Brasil na primeira metade do ano passado. No caso da modalidade débito, também no mesmo período, foram 934,8 milhões de emissões.
A verdade é que teremos cada vez mais cartões em circulação no mundo. Mas, não na forma do “plastiquinho” que carregamos hoje. O mais recente estudo da Juniper Research sobre o assunto aponta que o número de cartões digitais de pagamento emitidos ultrapassará a marca de 321 milhões de unidades globalmente em 2027. Hoje, são aproximadamente 120 milhões – um aumento previsto de quase 170%. A Fiserv aparece no mesmo estudo como uma das 5 principais e mais confiáveis emissoras globais de cartões de pagamento.
Tal crescimento reflete as funcionalidades avançadas que o digital oferece. A abordagem utilizada atualmente é a baseada em APIs (Application Programming Interface, ou interface de programação de aplicações), que permite que eles sejam entregues de forma instantânea em carteiras digitais.
O usuário até pode receber um cartão físico, mas a versão virtual elimina o tempo de espera pelo recebimento, o que é particularmente positivo quando pensamos em cartões que precisam ser substituídos por fraude ou tentativa de fraude. Por essa mesma razão, acaba aumentando as taxas de conversão e uso. E mais: torna sua utilização mais flexível e transparente; é mais seguro, por evitar o transporte de cartões físicos por correio ou outras formas de entrega e pelo fato de as informações serem criptografados; e mais sustentável, ao tirar um pouco de plástico de circulação.
Mas não é apenas isso: a digitalização está aumentando a competitividade das emissoras de cartões e, mais importante, gerando uma economia considerável para o setor.
Voltando aos dados da Abecs, de todos os cartões de crédito emitidos na primeira metade de 2022, apenas 378,8 milhões deles foram ativados pelos consumidores. No caso do débito, foram 316 milhões de ativações, pouco mais de um terço do total. O processo atual de emissão, ainda mais em grandes volumes como vemos hoje, é extremamente caro, pois só pode ser feita em equipamentos específicos e que demandam atualizações de tempos em tempos.
Por falar em valores, a Juniper estima que US $9,7 trilhões serão transacionados com cartão em cinco anos – e o montantes das recompensas, seja em milhagens, cashback ou outros benefícios (outro dos grandes atrativos dos cartões como meio de pagamento), deve atingir a marca de US $103 bilhões.
Líder global de mercado, a Fiserv atua de uma ponta a outra dessa cadeia. Junto às instituições financeiras no Brasil, trabalha no processamento de adquirência e no processamento de emissão, oferecendo tecnologia de ponta com soluções flexíveis e adaptada para cada necessidade de negócios. Para o varejo, por meio da Software Express, é responsável pelas transações de pagamento de centenas de milhares de estabelecimentos físicos e online com o SiTef, solução que opera com cartões, Pix, QRCode e apps e que agrega múltiplos serviços financeiros como recargas de crédito, correspondente bancário, programas de fidelidade, entre outros.
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