
O Pix ser famoso entre pessoas físicas, todos já sabem. Segundo dados do Banco Central (BC), o sistema bateu recorde de transações diárias, por três dias, em um período total de um mês. Foram 52,4 milhões no primeiro (7/1/22), 50,3 milhões registradas no segundo e 51,9 milhões no último dia de recorde. O uso da modalidade cresce, mês após mês, desde o seu lançamento, em novembro de 2020.
Em 2022, a tendência é a mesma – inclusive no varejo. Nove em cada dez pequenos negócios usam Pix como forma de pagamento, de acordo com levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Fundação Getulio Vargas (FGV). A pesquisa ainda mostra que, em novembro de 2021, 86% das pequenas empresas utilizavam a modalidade. Um alto crescimento, já que na comparação com agosto do mesmo ano, 77% usavam o Pix.
Mas como integrar o sistema aos meios de pagamento já aceitos pelo médio ou pequeno negócio? Como o cliente consegue pagar via QR Code na frente do caixa? E ainda, qual o papel das integradoras de automação comercial, também conhecidas por Software house nesse cenário? Vamos esclarecer essas e outras dúvidas no conteúdo abaixo.
O que é uma Software House?
A Software house é uma empresa de software que presta diferentes tipos de serviços tecnológicos. É responsável por planejar, desenvolver e comercializar sistemas ou programas, de acordo com o perfil do cliente, para ajudar com as integrações, agregando valor a um negócio. Ainda, oferece todo o suporte técnico necessário para auxiliar na utilização desses softwares – a oferta de serviços.
No caso de um varejista, a Software house é a especialista em integrar todas as transações que passam pelos checkout e terminais POS - ou as famosas maquininhas com as adquirentes. Um exemplo prático: pense em um varejo de grande ou médio porte, com alto volume de vendas. Para garantir uma operação segura e se certificar que todos os meios de pagamentos estarão disponíveis quando o consumidor estiver no check out, é sempre recomendável operar com mais de um adquirente como contingência.
Caso haja algum contratempo, se a principal adquirente vier apresentar algum problema, a Software house é a responsável por mudar o roteamento para a outra, garantindo a segurança da operação. Na prática, é a responsável por fazer toda a configuração entre a adquirente e o sistema TEF (Transferência Eletrônica de Fundos), como se fosse uma integradora.
Como integrar o Pix?
A Fiserv está conectada à diversas instituições financeiras e fintechs e atua de forma “agnóstica” em todos os canais de captura integrados com todos os Provedores de Serviço de Pagamento (PSPs).
Para isso, a empresa é homologada em 176 Software houses pelo Brasil e faz a integração do SiTef® (Solução Inteligente de Transferência Eletrônica de Fundos) com o Pix em estabelecimentos comerciais de forma mais ágil e simplificada, amplificando sua oferta de meios de pagamento.
Além do conceito de hub integrador de múltiplos Pix, a sua plataforma de serviços utiliza APIs (Interface de Programação de Aplicação, em inglês) de recebimento dos bancos às principais automações comerciais do mercado brasileiro, possibilitando aceitar as transações de pagamento instantâneo pelos estabelecimentos integrados ao SiTef.
Solicite agora o #Pix #SiTef. Fale com a sua Software House e veja como é simples aceitar as transações de pagamento instantâneo.